sábado, 26 de novembro de 2011

Pensamentos de uma garota ciumenta.

Ele some e só me vem coisas na mente. Coisas ruins. E tudo para mim então é pista. Sinal.
Nada, nenhuma criatividade no mundo, no universo inteirinho, nada se compara a mente de uma mulher ciumenta.
Eu não consigo me conformar. Eu não quero perdê-lo.

(Mas se ele pode ser de outra, hipoteticamente, ele não é completamente seu.)

Então, dói mais ainda!
Dói demais perder algo que você nem tinha. Dói perder apenas o que é esperança.
Porque quando você perde a esperança.. a unica coisa que fica ainda, para te machucar e te lembrar da esperança é o amor..
..E essa era a melhor coisa a se perder.
Sabe.. Ele acima de tudo para mim é um amigo. E se eu perdê-lo como namorado, ainda quero tê-lo em minha vida. 
Mas se eu perder ele para outra, eu não vou aguentar. É peso de mais. E eu não sei o que pesa mais, ele com outra ou o nosso vazio.

(Para de sofrer por ele.)

Não tem mais por quem sofrer, vai ele mesmo.
[...]
Sabe eu não entendo.. Para que ele mentiria? Não tem um porque exato.
Qual a graça de machucar várias pessoas? Qual o mérito por isso?
O amor se parece um tanto psicopata.
E se ele me ama, porque faz isso? Diz tanto que me ama.. se diz triste ao me ver magoada, então porque insistir em me magoar? O que magoa mais? Em descobrir a verdade, ou desmascarar a mentira?
Qual a dor que causa a ele em me dizer a verdade?

(Ele pode te fazer falta, pode ser muito bom para você e estar sempre do teu lado. Mas agora ele não está. Então não sofra neste momento. Não vale a pena.)

Eu fico assim. Não dá para sofrer quando ele estiver do meu lado. Ele tira o meu sofrimento. E ao ir embora, me traz de volta. Então qual o propósito disso? Me colocar no trono e como numa brincadeira infantil, puxar-me a cadeira? Quando ele sai do meu lado, acorrentada a esse amor, me ponho a esperar. Se ele me ama tanto quanto, diz, então me deixasse livre. Ou então volte. Volte e fique.
Fique para sempre.

                                                                                                (Mrs. J e G. Andrade)

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